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SAC: O que é e como pode melhorar a sua estratégia de vendas

Pesquisas indicam que 68% dos clientes deixam de comprar de uma empresa ao não serem tratados com a importância desejada. Em vista disso, ferramentas são criadas no mercado para responder e suprir a demanda de consumidores, sendo uma delas o SAC. O serviço de atendimento ao consumidor, ou SAC, é uma ferramenta muito utilizada no meio comercial desde o século XX, considerada no mercado atual como a alma do atendimento. É o recurso do atendimento que faz a roda de relacionamento empresa- cliente girar, sendo um dos principais responsáveis pelo sucesso de uma empresa. Existe um decreto que regulamenta a atividade, a lei nº 8078 de 11 de setembro de 1990, fixando normas sobre o serviço de atendimento ao consumidor. Nos dias atuais há a obrigatoriedade do serviço para os segmentos de telefonia, energia elétrica, TV por assinatura, transporte interestadual, aviação seguradoras, bancos, financeiras, cartão de crédito e consórcios. Pensando em sua importância e o diferencial crucial que proporciona ao setor comercial, este artigo pretende tratar temas de suporte a implantação do atendimento em empresas. Abaixo, seguem os principais temas a serem abordados: o O que é o SAC o Para que serve o SAC o A importância do SAC o Como implementar o SAC nas empresas.

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Conquiste o seu cliente através da experiência de compra

Como diz o ditado “a primeira impressão é a que fica”. O mercado de consumo está cada vez mais tentando criar boas impressões ao seu varejo, para isso têm desenvolvido a criação de percepções positivas ao consumidor com o uso de técnicas como a experiência de compra. Arquitetura, interações sensoriais, interação com produtos e serviços, ambiente, aspectos visuais, tudo isso está ligado ao conceito final de experiência de compras. O conceito de experiência de compras já é muito tratado em convenções, revistas, artigos, palestras e seminários. Porém, quando tratado, o tema é explicado com base em exemplos, sem um conceito padronizado. Este fato ocorre por se tratar de um tema referencialmente recente, sem muitas bases conceituais de estudo. A maior feira de varejo do mundo, a NRF, realizada todo ano no mês de janeiro, em Nova York, em 2011, teve como um dos temas abordados “A loja física vai acabar”. Já em 2015, o tema principal foi “A loja física mais viva do que parece”. Com um pequeno intervalo de quatro anos, a maior feira de varejo do mundo estudou temas convergentes, mas isso tem explicação. Embora pareçam opostos, os temas estão interligados de acordo com a mudança da geração e as novas técnicas aderidas no varejo. A convecção de 2011 tratou do fim da loja de varejo arcaica, passiva, que aguarda o cliente para o seu crescimento. O tema de 2015 tratou do novo mercado de lojas, mais atuais, inovadoras, que busca o cliente e proporciona uma experiência de compra positiva. Esse desenvolvimento do varejo pela experiência equivale ao desenvolvimento dos meios atrativos, que simulam uma experiência que otimiza a venda e a compra. Hoje em dia, com a amplitude de meios de compra e opções de varejo, é preciso desenvolver técnicas de atração. Para garantir a sustentabilidade do negócio comercial no mercado, é preciso não apenas se importar com a venda do produto ou serviço, mas ampliar para a experiência oferecida. Afinal, qual é o diferencial de um negócio? O que ele consegue oferecer a mais que fidelize o consumidor? O cliente de hoje, o chamado “novo consumidor” exerce conhecimento pleno de todos os atributos dos produtos e serviços que procura, passando a ser algo comoditizado. O negócio que entrega experiência, agrega valor na percepção do consumidor com a marca, criando um diferencial que auxilia na escolha positiva. A experiência é um momento único, inesquecível por imprimir sensações e sentimentos na vida do cliente, de forma a estender-se fora do ponto de venda, sendo replicada a massa. Desta maneira o negócio não só proporciona a fidelização do consumidor, mas também garante um apoio de divulgação do cliente com os demais indivíduos de seu dia a dia. Neste artigo, iremos abordar a importância da experiência de consumo nas redes de varejo. Abaixo, seguem os principais temas que serão abordados: o Relação vendedor e cliente; o O diferencial de uma venda com experiência de compra; o Dicas para criar uma experiência de compra.

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Desenvolva a sua inteligência emocional e seja um vendedor de sucesso

Qual é a característica que difere as oportunidades de ascensão profissional entre os indivíduos? O que realmente torna algumas pessoas mais propensas a serem mais bem-sucedidas do que outras em um ambiente de trabalho? É claro que a ética e o alto QI são fatores de extrema importância para a evolução, mas não se engane, eles não são tudo. Segundo especialistas do setor psicológico e comercial, o modo como as emoções são gerenciadas, ou a chamada inteligência emocional, apresenta papel determinante no sucesso e bem-estar. Hoje em dia, dentro de processos seletivos de empresas, a inserção de avaliações voltadas a inteligência emocional está cada vez maior. Já não basta apenas entender se o candidato é inteligente, cognitivamente competente. A inteligência emocional é um atrativo de grande procura, estando ligada, por exemplo, à capacidade de se relacionar bem com os demais indivíduos.  Logo, o sujeito considerado mais inteligente emocionalmente é aquele que consegue adequar-se às diversas situações enfrentadas, onde as demandas de perfis afetivos diferem de acordo com as situações. O psicólogo estadunidense Daniel Goleman, aprofundou-se nos estudos de análise de emoções e inteligência, sendo conhecido nos dias atuais como o pai da inteligência emocional. Em seus trabalhos, Daniel Goleman constatou que o indivíduo de uma sociedade, que é dotado de inteligência emocional e consegue identificar suas emoções com maior facilidade, tende a viver melhor socialmente e a otimizar seu ambiente de trabalho e de saúde. Segundo estudos de Goleman, o quociente intelectual de um indivíduo corresponde a cerca de 20% do sucesso, os outros 80% são preenchidos pelo quociente de inteligência emocional, que abrange controle de impulsos emocionais, regulação de humor, empatia, automotivação e esperança.

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